Investigadorxs — convidadxs



Denise Santos











Portugal / 1998
ESAD Caldas da Rainha
           Designer, estudante e artista com interesse em aspetos intelectuais, políticos e artísticos dentro do design, da cultura e da arte. Atualmente trabalha em diversos projetos de carater artístico e ativista. Enquanto filha de país cabo-verdianos, procura a valorização do passado, presente e futuro de pessoas negras, reescrevendo e reconstruindo histórias de forma crítica e decolonial.

denisantos.30@hotmail.com
Arquivo/Memória


Elisabete Oliveira












Lisboa /  1942

           Cursou Pintura Complementar ESBAL / Cs. Pedagógicas UL (Univ. Lisboa); Estágio e Exame de Estado / U. London Institute Education – Art & Design Ed. Diploma; Ph D Course. Bolseira FCG. Docência: Básica e Secundária ’65-’85; FPCEUL´85-’06 - Formadora: 400 Profs/Investigs (Ed. Visual e Tecnol. Ed.); e Escola Superior Teatro e Cinema, ’05 e ’06. Planeadora Curricular Nacional. PhD-Cs. Ed. UL. 1ª portuguesa Conselheira Mundial INSEA/UNESCO ’88-’97. Co-fundadora de Sindicato e Associações, Honorª APECV. Colab. Museus/Autarquias. Exposições colectivas (’52 -), credenciadas (’64 -). Autora: livros; 120+ artigos. Actual Investigadora pro-bono CIEBA-FBAUL.

Educação Estética Visual



Elisabeth Évora Nunes












Lisboa /  1939

           Conclui 6 Licenciaturas – Arquitectura (ESBAL); Ciências Históricas (FLUL) – sobre factores da Humanidade na espacialidade; Cursos Superiores de Canto, de Concerto, e Teatral (Conservatório Nacional Lisboa); Ciências Musicais (U. Nova); e Ciências Religiosas (U. Católica). Fez 2 Pós-Graduações: Curso de Urbanismo – Planeamento Regional e Urbano, U. Nova (’72-’74) -, e em História da Arte. Foi assistente Convidada, U. Nova-FCSH. Criou a Iniciação à leitura do «objecto» de Arte (História de Arte-Pós-Graduação e Licenciatura): aprender a olhar é como aprender a ouvir. Integrou o Coro da Fundação Gulbenkian, 40 anos desde a sua fundação; e pertence ao Conselho da Revista Faces de Eva. Estudos sobre a Mulher – Cº. Interdisciplinar de Ciências Sociais e Humanas-U. Nova-FCSH.

 
Educação musical



Fabiana Oliveira











Brasil /
Balaio Criativo de Sabenças/EAV-Parque Lage/Centro de Artes Calouste Gulbenkian RJ.

           Fabiana Oliveira é nascida e criada em Campo Grande, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Geógrafa, Artista e Educadora, tem atravessado em seu processo artístico o tensionamento das relações étnico-raciais e a ancestralidade. Idealizadora e criadora do Balaio Criativo de Sabenças, pesquisa sobre Saberes Tradicionais e reconexão com as raízes criativas sob o estímulo dos elementos da Natureza. Atua também como professora nas redes municipal e estadual do RJ mas tem encontrado terrenos mais férteis no campo da Educação não formal. Assim,  tem se dedicado aos projetos de Arte e Educação Ambiental “As Carolinas de Jacutinga e Núcleo Pedagógico do Quilombo Camorim”. Andarilha pelas trilhas de cursos livres no Centro de Arte Calouste Gulbenkian e na EAV Parque Lage busca através da linguagem do reaproveitamento criativo de materiais ressignificar memórias afetivas e dar maior visibilidade ao debate e enfrentamento contra o racismo.

fabises@gmail.com
Educação anti-racista

Gabriela de Freitas Figueiredo Rocha











Brasil
Centro de Estudos Sociais CES, Coimbra

           Doutora em Pós Colonialismos e Cidadania Global pela Universidade de Coimbra. Tem uma formação interdisciplinar, passando pelo Direito, Antropologia e Sociologia, com interesse particular nos estudos críticos étnico-raciais, pós-colonialismos, feminismos interseccionais, interculturalidade, identidades e direito à diferença.

gafrochamg@gmail.com 
Museu/perspectiva

Helena Vaz











Portugal
Museu da Marioneta de Lisboa

            Cursa: Académie Julian-Paris e Sociedade N. Belas Artes. Bolseira FCG. Com José Alberto Gil, Compositor e Intérprete, funda a Companhia de Ópera Bufa, 1973 – profissionalização, 1975: Marionetas de S. Lourenço; pós-Revolução 25 Abril 1974 na Campanha Cultural-Movimento Forças Armadas, actuam no País, em carroça-espectáculo que adapta. Internacionalização: Londres, Nancy; Europa, Índia e China. Com Gil, cria o Museu da Marioneta 1993, para milhares de crianças e adultos – acervo no Museu actual. Desde a morte de Gil, 1999, expõe; e projecta o Museu do Gesto Perdido.
 
Marioneta/Gesto perdido


Henrique J. Paris











Angola, 2000
Royal College of Art, Londres

            Artista-Investigador, formado em Filosofia com Cinema na Universidade de Hertfordshire e atualmente conclui um MPhil em Arquitetura no RCA em Londres. Henrique examina políticas espaciais e memoriais por meio do design transdisciplinar e instalações multimídia. Observando códigos de moralidade, autoridade e performatividade — sua prática conjuga diferentes abordagens epistêmicas contra-coloniais para coreografar formas imersivas de arquivamento, criação de imagens e produção de conhecimento.
 
Arquitetura


Inês Zinho Pinheiro











Portugal / 1993
Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL)

           Inês Zinho Pinheiro (Lisboa, 1993) bailarina, investigadora e professora. Colaborou com vários coreógrafos e artistas, participando em instalações/performances/festivais. Desde 2018, colabora com a compositora Lilja Ásmundsdóttir. Criou o projeto Sonic Voyaging, convidando músicos e bailarinos a construir/apresentar estruturas de improvisação. Licenciada em Ballet e Dança Contemporânea (Rambert School, Londres) e mestre em História e Filosofia da Dança (Roehampton University, Londres). Doutoranda em Artes Performativas e da Imagem em Movimento (FBAUL), desenvolvendo uma investigação sobre exploração do movimento com pessoas que não costumam dançar.
ines.zinho.p@gmail.com 
Movimento/Coreopolítica



Jean Carlos Azuos




Brasil / 1987

Galpão Bela Maré/MAR/PUC-Rio
           Jean Carlos Azuos está Curador na Escola Livre de Artes ELÃ (Galpão Bela Maré/RJ) e Curador assistente no Museu de Arte do Rio - MAR. Faz doutorado no Programa de Pós-graduação em literatura, cultura e contemporaneidade na PUC-Rio, e desenvolve pesquisas e práticas em curadoria e educação na perspectiva contra-colonial, refletindo sobre as presenças dissidentes na composição política de outras cenas na arte contemporânea.

jancarlo.art@gmail.com
Curadoria / Arte Contemporâneo Afrobrasileiro




Leandro de Souza Silva



Brasil 
UFF/ PGCTIn

            Artista/professor/pesquisador. Doutorando em Ciências, Tecnologias e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense (PGCTIn/UFF), mestre em Artes pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (PPGArtes/UERJ), especializado em Ensino da Arte pela Universidade Veiga de Almeida (UVA) e graduado em Artes Visuais pela Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO). Docente do Departamento de Artes Visuais do Colégio Pedro II.


souzaleandro@id.uff.br
Visualidades camponesas

Lucas Camargo de Barros



Brasil / 1987
FBAUL / CIEBA

            Lucas Camargo de Barros é realizador de cinema e atualmente pertence o programa de Doutoramento em Artes Performativas e da Imagem em Movimento da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Em paralelo à carreira cinematográfica extensa com mais de 15 anos de trabalho, Barros desenvolve um trabalho na pesquisa acerca do cinema contemporâneo com Mestrado em Estética na FCSH e especialização em Semiótica Psicanalítica na PUC-SP (Brasil). É membro do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA), Associação de Investigadores da Imagem em Movimento (AIM) e da Sociedade Brasileira de Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (SOCINE). Sua investigação interdisciplinar propõe, em conjunto com seu trabalho no cinema, um estudo acerca dos conflitos de um corpo permeado por memórias e relação afetivas mediadas pelo pathos. Seu campo de estudo são a análise fílmica, cinema contemporâneo, estética e teoria de cineastas. Barros vive e trabalha entre Lisboa e São Paulo.

lucas@fraturafilmes.com / ciencia vitae
Corpo-fílmico


María Luz Mejías Herrera



Cuba/ 1965 
Universidad Central “Marta Abreu de las Villas”, Santa Clara, Cuba


            Máster en Pensamiento Filosófico latinoamericano, Doctora en Ciencias Filosóficas. Profesora visitante (clase A) en la Universidad Federal de Integración Latinoamericana, UNILA, Foz de Iguazú, Paraná, Brasil. Profesora de Filosofía, Ética y Filosofía latinoamericana en el Departamento de Filosofía, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad Central “Marta Abreu de las Villas”, Santa Clara, Cuba.  Ha participado en varios proyectos internacionales referidos al trabajo social intercultural, la teoría decolonial y la filosofía intercultural en Alemania, Brasil, Venezuela y Cuba. Autora de varios trabajos referidos a la perspectiva crítica de la teoría decolonial, la filosofía intercultural y sujetos e izquierda en América Latina. Profesora invitada en los cursos de doctorados en Filosofía y también en “Sociedad, Cultura y Fronteras”, en la Universidad Estadual del Oeste de Paraná, Brasil. Actualmente investiga los temas referidos al Pensamiento Crítico latinoamericano.

marialuzmejias65@gmail.com
Estéticas descoloniales / centro-periferia




Millena Lízia




Brasil / 1986
Artista-pesquisadora
           Millena Lízia (Em diáspora, Niterói, 1986) é uma existência nesse mundo em busca de uma caminhada com dignidades e saúdes. Planta e deseja colher. Busca as simplicidades, pois as coisas mais banais lhe chegam com camadas de desafios e complexidades. Tem visto em suas mãos seu coração. Vem colaborando, há quase quinze anos, com diversos encontros, produções, exposições coletivas, rodas de conversa, proposições educativas e publicações.

millalizia@gmail.com
Experiências epidérmicas - Desenho-fazença



Olga Blázquez Sánchez




España / 1989
Investigadora Independente

            Olga Blázquez Sánchez es escritora, redactora e investigadora independiente. Doctora en Ciencias Humanas: Geografía, Antropología y Estudios de África y Asia por la Universidad Autónoma de Madrid, donde elaboré una tesis doctoral sobre espacios de frontera en Palestina y Sáhara Occidental titulada “Violent frontier architecture and artistic re-appropriation of borders: the production of space in Palestine and Western Sahara”. Máster en Estudios Teatrales por la Universidad de Utrecht (Países Bajos). Licenciada en Filología Árabe por la Universidad Autónoma de Madrid. Titulada en Interpretación por la Escuela de Teatro Cuarta Pared (Madrid). Montañera, alpinista y escaladora en mis ratos libres.


olgablazquez@gmail.com
Fronteira - espacialidade 



Sofía Cevallos 




Ecuador / 1985
Paris VIII/FLACSO-Brasil/Universidade de Brasilia

            Sofía Cevallos Vivar es ecuatoriana, antropóloga; postdoctorante en la Universidad de París 8, en la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales FLACSO-Brasil y en la Universidad de Brasilia. Becaria de la Comisión Europea, Beca Marie Curie- Horizon 2020. Defendió su tesis en antropología en la Escuela de Altos Estudios en Ciencias Sociales (EHESS) en 2019. Miembro del Laboratorio de Dinámica Social y Recomposición de Espacios -LADYSS- Universidad de París VIII, de la Universidad Cooperativa Internacional -LUCI-, y del Colegio Latinoamericano de Estudios de FLACSO-Brasil. Sus investigaciones se centra en la organización política de las mujeres indígenas de la Amazonía ecuatoriana en el contexto de la lucha contra la extracción petrolera en el siglo XXI.

sofiacevallosv@gmail.com
Corpo-território


Tawane Theodoro




Brasil / 1998
Sarau do Capão/Slam do Bronx

            Tawane Theodoro, nascida em 1998, cria do Capão Redondo, zona sul de São Paulo. Entrou no universo da poesia marginal em 2016, atualmente é poeta marginal, Slammer, organizadora do Sarau do Capão, cofundadora do Slam do Bronx, (coletivo que organizou até Janeiro/2022), e é uma das poetas formadoras do Slam Interescolar, desde 2019. Autora dos livros: "Afrofênix: A fúria negra ressurge" e "A pluralidade da poeta" (Editora Quirino,2019 e 2022), e suas poesias estão publicadas em 17 antologias.

producao.tawanetheodoro@gmail.com
Anti-racismo - Feminismos negros


Tiago M. Knob




Brasil / 1986
OPOCA/Instituto Homo Serviens  
             Nasceu em 1983 em São Miguel Arcanjo, interior de São Paulo, Brasil. Caminha há mais de 20 anos em meio a comunidades de vida na luta pela afirmação da dignidade humana. Desenvolve pesquisas e atua nas áreas da cultura, da educação e dos direitos humanos a partir de um pensamento decolonial. Co-fundador do Movimento Capital Juvenil em 2010, é Diretor do Observatório Popular Cidade do Anjo, OPOCA (SP) e Vice-Presidente do Instituto Homo Serviens (SC). Doutor em pós-colonialismos e cidadania global pelo Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, Portugal, e Mestre em Pensamento Crítico Latino-americano pela USP, São Paulo.

tiago.mknob@opoca.org

Utopias periféricas 







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Este trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação Para a Ciência e a tecnologia I.P., no âmbito do projeto «CEECIND.2021.02636».